A entrega ao afeto, para ser azul de talvez num
mundo relojoeiro, a luz do sol ainda cáustica, manto de amor que se doa para
que se possa sentir em profundidade, os cílios aguam da falta que não se
dissolve. Meus pés vão azulejando, des-ser, a angústia cubista na iminência de,
enxergo teus riscos em meus ocos, como são demorados e pesados, tocam aquilo
que nunca pude ouvir. A parte secreta do branco, pupilas no escuro dizem do
tempo para Ser. Os sonhos aflingem...
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