Dois mil e doze é um ano de rima, imã para boa sina, o dois e o doze saem de mãos dadas por ai, ligados em mil volts. Passeam por tanto querer esses dois, não aguento mais o tão dos truques de mágicas que inventam juntos. Se trocam de lugar, às vezes, eu nem existi, um dia,bem chegaram dizendo que eram ano doze mil e dois, só para me contar aquelas prosas que,lá pelas tantas, o mundo já se foi, cabum,ainda por cima o número um depõe como testemunha convicta, jura que sim com apocalipse e tudo, eu mesma não acredito. Sério que você acha que vou dar papo furado para número que tem zero a esquerda ao lado?
... Mas é claro! Fica a dica, enquanto os números dançam e trocam de ano, não esqueça, antes da evaporação de tudo lá pelas tantas,enfeite seus pontos finais de vírgulas e deixe apenas as exclamações na sua vida!
Brega assim!rs
Ass.: 2012,1202, 2210...
Cabum!! Caiu um virgulinha matreira aqui, indicando que os senões podem vir quentes, que nós estamos fervendo!
RépondreSupprimerMuito legal seu espaço Juliana e o texto é ótimo. Apareça mesmo na nossa pelada poética. Vai ser um prazer te receber e trocar contigo. Acho que cê vai se divertir.
RépondreSupprimer(quarta-feira de 19:00 às 20:00 Oficina de Interpretação
a partir das 20:00hs, rola a palavra solta até quando for)
-Quiosque Estrela de Luz, Av. Atlântica posto1. RJ
Tamos te esperando
obaaaaaaaa! rs
RépondreSupprimerCabum! Lá pelas tantas, eu achei brega não.
RépondreSupprimerVrumm,porque foi lá pelas tantas mesmo!rsrs
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