Sinto um nó que não desata, bisbilhoto-me: botão aberto para pouso. Há um ponto que nunca pontuo. Descosturo-me de teus pássaros, desaprendo o violento voo. À luz da imaginação, as goteiras respingam a memória de teu rosto. É você? "É você?", eco, sombra epifânica da ausência. Engulo ca(fé) à seco, vai passar, vai passar. É esse o risco de ser mar...
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire