jeudi 23 janvier 2014

Caos



[Teu dedo me perfurou,
girou azuis...]



Talvez, você não saiba
[a porra do caos!]
o teu abrir em mim,
machucou

Dormente no ainda,
petrificada da certeza
do Nunca

a certeza silenciada,
violenta e cega,
[nos] seca.

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